terça-feira, 17 de agosto de 2010

Poesia

A poesia serve para nos recordar do que somos - as crianças amam poesia, porque elas são poesia.
Marcelo Donatti

Apaixonada

Saquei minha arma

Saquei minha alma

Saquei minha calma

você não sacou...
 (PUC)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Leitura

Estudo, reflexão, propostas...

“O professor que atua precisa tornar-se leitor porque as crianças aprendem a ler com os gestos de leitura do outro”.

Becker apud Maricato (2005, p. 26)

Dicas de leitura

Aprendendo a ler com o Jornal e 100 fichas Práticas para Explorar o Jornal na Sala de Aula, Nicole Herr, Editora Dimensão.


Como usar o Jornal na Sala de Aula, Maria Alice Faria, Ed. Contexto.

Para Ler Fazer o Jornal na Sala de Aula, Maria Alice ?Faria e Juvenal Zanchetta Jr., Ed.Contexto.


Estudo realizado com o meu grupo de trabalho no dia 21 de junho de 2010, com o objetivo de ampliar as práticas de leituras, foi muito bom ter a oportunidade de estudar e colocar em prática também o que aprendi no curso realizado no CEVEC.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Após 2 meses

Como as crianças resolvem as situações-problemas com o corpo?


O nosso objetivo também é: “...mostrar como as crianças idealizam estratégias inteligentes e imprevistas, tudo para valorizar o que se chama de cultura da infância: as ideias das crianças, sua forma de ver o mundo e de lhe atribuir significado...” Alfredo Hoyuelos

Mas, sabemos que estamos diante de um grande desafio, fazer uma documentação pedagógica que não seja processo somente e sim do ponto de vista estético e poético exige começar!!!

Ao analisarmos as fotos, percebemos que os alunos “vivenciaram” muito bem as situações-problemas. Enfrentaram obstáculos e superaram com persistência e independência.

Valeu a pena arriscar a fazer uma documentação pedagógica. Estudar, conhecer e partilhar diferentes saberes. Valeu a pena estar aqui.
Carla Brenes e professoras do 1° ano

segunda-feira, 15 de março de 2010

Relatórios, portfólios e fotografia:quando e como utilizá-los?

O curso “Relatórios, portifólios e fotografia: quando e como utilizá-los”, possibilitou novos saberes, resgatou um olhar de estrangeiro em minha vida!

Sempre fui apaixonada por fotos, a minha família (pai) tem esta cultura de eternizar os momentos em que estamos juntos.

Percebo que a minha trajetória é um pouco diferente do meu pai, adoro a tecnologia e misturo alguns elementos com fotografia. Não tenho paciência para filme, tem que ser digital, eu olho deleto e edito!

Mas o que mudou com o curso foi um conhecimento técnico e principalmente o que eu posso “ler” da foto a partir do momento que agora vejo a imagem como um texto. E o que posso escrever da minha interpretação.

Pois agora entendo que:

Em fotografia, a menor coisa pode ser um grande assunto.

Às vezes existe uma única foto cuja composição possui tanto vigor e tanta riqueza, cujo conteúdo irradia tanta comunicação, que esta foto em si é toda urna história. Mas isso raramente acontece.
(Henri Cartier-Bresson)


Na documentação pedagógica, como planejar o meu olhar, pensar sobre uma imagem ou vídeo para acolher os pais antes do vídeo principal, que abertura eu posso oferecer para estes pais que tenha o objetivo de desconstruir aquela rotina de trabalho, trânsito antes de chegar para uma apreciação! Possibilitou uma reflexão sobre o que tenho realizado e o que posso mudar e melhorar achei muito interessante, não tinha este olhar!

Exercitar a escrita por meio da fotografia é um grande desafio que me proponho para documentar os meus registros, como organizar este trabalho de forma que as pessoas entendam a função da primeira foto! Eu não tinha esta preocupação, eu realizava o trabalho de forma muito apaixonada, mas não tinha a percepção de um “leitor”.

Agora o caminho é de pensar, refletir sobre a foto, o que ela comunica? Pois como disse uma querida amiga e professora Carla Chaves “No fundo a foto se mexe”, e é isso que pretendo mostrar o movimento, a história a construção.

Obrigada.
Carla Brenes

A Educação do olhar